sexta-feira, 23 de agosto de 2013

então.. 30...

..1.

  Yep. Vou contar, eu comprei um Violino. E queria gravar com ele pro 300.

  Ok, eu até consegui tocar, etcetc, mas de forma alguma está aceitável.

  Ou seja, desculpem-me. O post 300 será adiado. Mas eu não quero atrasar o resto do blog, por isso, hoje vou para o 301. I'm sorry~ =[

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  League of Legends

  Yo, país do time Pain.

  Hoje teve a final da... competição que valia uma vaga no mundial de LoL. A Pain esforçou-se e até jogou bem, mas... bom, a vaga fica para a Lituânia; um país na divisa entre a Antártica e os Morros Uivantes.

  PorfavortroquemesseTopobg.

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Japão

  As regras para demitir alguém no Japão são tão rigorosas que algumas empresas acabam enviando funcionários antigos para as “oidashibeyas”. Nestas “salas da expulsão”, eles passam semanas ou meses a fio sem responsabilidades. A ideia é que o tédio se torne tão esmagador que ele desista e saia voluntariamente.

  Companhias como Panasonic, NEC e Toshiba têm suas “salas de expulsão”. Elas alegam que oferecem pacotes de saídas generosos e treinamento para quem quiser ser realocado.

  Isso é resultado de um mercado de trabalho que, como tantas outras coisas no Japão, não encontra equivalente em nenhum outro lugar do mundo. Aqui, a relação entre empregado e empregador é vista como algo de longo prazo, essencial para a harmonia social, e demissões em massa não são bem vistas. A maior taxa de desemprego no país nos últimos 60 anos foi de 5,4% em 2002.

  É esperado que funcionários trabalhem intensamente e muitas horas por dia (há até um termo específico – "karoshi" – para “morte por excesso de trabalho”) com lealdade à sua empresa. Em troca, eles recebem estabilidade e participação nos resultados.

  Algumas das rígidas regras de expulsão incluem apoio ao trabalhador, tais como indicação e apresentação às outras empresas do mesmo ramo, realização e execução de curso de qualificação técnica e disponibilizar informações sobre novos empregos.

  Fontes 1 / 2

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Trabalhar parecia mais divertido...


  - "Oh não, vou para a sala de expulsão! Terei que ficar o dia inteiro vendo Blogs / jogando LoL pelo Notebook! Vou largar esse emprego!"
  ... Pls, experimenta fazer isso no Brasil.

  Particularmente no meu caso, vejo pessoas na empresa em que trabalho que ficam todos os dias fazendo horas extras sem receber, simplesmente por lealdade à empresa. Mais particularmente, duas horas por dia. Você encararia? Pois é, cultura. [e salários que valem a pena]

  Não que eu não saiba como é isso. Eu também já fiquei fazendo hora extra sem receber. Trabalhando em um ambiente em que todos, mais que "cumprir o horário", trabalham de forma a "atingir o máximo e além de metas possíveis" não há como não sentir-se mal em saber que algo ficará feito pela metade caso eu pare aquele momento.
  Eh.. Japão.

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   Música do dia:
      - Na boa, eu ia colocar o 1-4-3 do Henry... mas paremo.

 Bem melhor. Poderia ouvir essa música quantas vezes repetisse~

  GG~ =]

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