Vou entrar um pouco em Game Centers. Adoraria por todos os jogos que eu vi, mas como nosso tempo é limitado (ambos queremos dormir) vou resumir o mais interessante desses labirintos infinitos.
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MELDELS QUANTAS CORES!! QUANTO BARULHO!! Se existe um equivalente a show de sertanejo universitário no Japão, este é um Game Center.
Logo que entrei eu me senti em um universo diferente: Mulheres de 20~30 anos sozinhas, despenteadas e jogando jogos de tiro no meio de homens da mesma idade jogando Puzzle Dragons??? "Zzz, nada para se fazer aqui. *vruum*"~
Mas minha curiosidade foi mais forte, e entre casais, nerdos, nerdas, pessoas de idade jogando jogos de anime e jovens jogando Slot eu me aventurei naquela torre e seus vários níveis~
(imagens não são minhas, apesar de não serem diferentes do lugar de onde fui.)
A entrada, o portal ,o vórtex dimensional, o térreo.
A entrada, convidativa, mostrava um monte de ursinhos de pelúcia, pokemons, chocolates... enfim, tudo o que faria casais que estivessem passando aleatoriamente pensar "Acho que podemos nos divertir ali dentro".
Por meros R$2.50, você poderia conseguir dropar um Pikachu de pelúcia (provavelmente R$30~R$50 no BR), ou infinitos chocolates que até mesmo eu dropei, na 4ª tentativa, para alegrar sua parceira. Também, é divertido assistir os outros tentando dropar seus brinquedinhos raros que estão na borda, mas que nunca caem, e pensar "HaHa não é tão fácil assim não, amigo."
Entendeu o que aconteceu aqui? Não é um simples "Entra, põe dinheiro, se cair Win se não Chora"; existe toda uma ciência de perambular pela sala vendo as máquinas que estão com prêmios bons para cair, os outros que desistem depois de empurrar um monte um bixinho, os funcionários que arrumam os prêmios dentro da máquina para deixar mais fácil-difícil... E tudo isto em um ambiente sem telas digitais, o que, surpreendentemente, faz tudo o que já é divertido parecer ainda mais amigável.
As formas de jogo eram baseadas em ontrolar uma garra para pegar um premio, uma delas derrubando-o para fora, que provavelmente você já viu em algum lugar, e a outra derrubando-a em uma ponte que se mexia, podendo assim derrubar não somente o seu prêmio, mas causar uma cascata com todos os outros prêmios que não foram derrubados anteriormente. Absurdamente tentador.
Este foi só o primeiro andar, e minha carteira já protestava o abuso.
O 1º andar era um andar proibido para mim =x
Meninas, mulheres, fadas, enfermeiras, estudantes, sei lá, seres barulhentos e de odor lancinante passavam pela minha área de visão limitada a uma porta, saindo e entrando de cabines como a turma de Scooby Doo fugiam de monstros.
Diz a lenda que esses seres tiram fotos nessas cabines, depois de passarem por cirurgias oculares que as transformam em meio-sapas.
De toda forma, minha carteira agradece o ambiente não convidativo para um ser de voz grave. Flwvlw.
Logo no 2º andar eu temi pela minha vida.
Em poucas palavras, O jogo REALMENTE não é NADA diferente do PV.
- Gráficos; em CG. Mais lindezas que meus olhos podiam absorver
- Atirar; joga-se com armas mirando na tela
- Combate corpo a corpo; inclusive o bater das espadas e voar com o impacto pelo cenário
- Voar; um sistema complexo mas que pode ter uma ajuda de AI, ou seja, lindo para iniciantes, inteligente para pros
- Trocar armas; as duas armas se ligam por ímâs, e dependendo de como você as posiciona (uma em cima da outra / uma do lado da outra) a arma muda no jogo também.
- Cenário; destruível, lindo, cheio de detalhes e interações.
- Som; todas as vozes, músicas, + a barulhera do game center, tudo parece estar em sincronia.
- RPG; sistema de Level, melhorar personagem, montar equipe, armas, tudo por um cartão de membro.
- Estrátegia; montar equipe, distribuir ordens, armas diversas com vários efeitos.
- Trocentos personagens, todos bem montados (nenhum Urgot).
- Fury Mode. Algo que acho que todo jogo deveria ter.
3º Andar, game over.
Mas eu voltei para uma revanche. E o resultado... zzzz
GG, continua~
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